Computação gráfica, a moda da vez?

Uma área da computação que é muito atraente. A computação esta adquirindo espaço a cada dia. O que você acha dessa área da computação? comente.





Novo chip promete mais eficiência e redução no consumo de energia

O 3D Tri Gate terá o consumo 50% menos energia. Até hoje, todos os chipes tinham uma barreira horizontal para controlar o fluxo de energia. No 3D, essa barreira é vertical e mais fina.

Uma invenção anunciada nesta quarta-feira (4) promete revolucionar uma área que parecia ter chegado ao limite: a dos microprocessadores.
Dos computadores ao telefone celular, passando por micro-ondas e relógios digitais. Quase tudo que faz a sua vida mais confortável tem um microprocessador dentro -- também chamado de chip.
Visto de fora, os chips não passam de pequenos quadrados pretos. A parte funcional - que fica escondida debaixo de uma capa escura - é ainda menor.
Dentro estão escondidos milhões de transistores. Numa analogia com o corpo humano, o microprocessador seria o cérebro e os transistores, os neurônios.
Hoje, a maior fabricante de chipes do mundo anunciou um novo tipo de transistor. O 3D Tri Gate, que promete quase 40% a mais de eficiência com consumo de energia 50% menor.
O segredo está no desenho do transistor. Até hoje, todos os chipes tinham uma barreira horizontal para controlar o fluxo de energia. No 3D, essa barreira é vertical e mais fina. Com três superfícies de contato, dizem os inventores, é possível controlar com mais precisão os elétrons. O transistor também ficou menor: 22 nanômetros. Na cabeça de um alfinete caberiam seis milhões deles.



Mais informações acesse: epocanegocios.globo.com

Como funciona a fibra ótica?

Você sabe como funciona o sistema que oferece conexões muito superiores às conhecidas hoje? Acompanhe este artigo e entenda o funcionamento da fibra ótica.

Fonte: www.tecmundo.com.br

Empresa brasileira lançará tablet em maio por R$ 800


'Win Tab', da Moove, tem tela de 10 polegadas e roda o sistema Android 3.0. Dispositivo não possui câmera, mas expande memória até 32 GB.


A Moove, empresa brasileira desenvolvedora de produtos e soluções em informática, anunciou nesta quarta-feira (27) o lançamento no Brasil do Win Tab Moove, um tablet com tela de 10 polegadas por R$ 800 que estará disponível no final de maio de 2011.
Win Tab possui tela de 10,1 polegadas sensível ao toque, memória de 1GB (expansível até 32 GB), modem 3G embutido e Wi-Fi. O valor inicial é para os consumidores finais e será válido até o final de junho de 2011. No caso dos pedidos corporativos, este preço pode ser reduzido significativamente, dependendo da quantidade adquirida. A empresa também irá lançar no mercado uma versão com tela de 8 polegadas com as mesmas configurações.
Win Tablet Moove terá versões com 8 e 10,1 polegadas (Foto: Divulgação)Win Tablet Moove terá versões com 8 e 10,1 polegadas (Foto: Divulgação)
Para atender os clientes, empresa utiliza uma rede de 400 assistências técnicas em informática distribuídas pelo país e atua nos mercados corporativos e domésticos.

Ficha técnica

Tela: 10,1” touch Screen resistivo com resolução de 1024 x 600 pixels
CPU: IMAPX200BM1-80 1G
Memória: 1 GB (expansível até 32 GB)
Audio: 2 auto-falantes embutidos de 1 W
Wireless: 802.11b/g
Leitor de cartão: suporta microSD  e interface SDIO
Câmera: não possui
Conectividade: saída para headphone; USB; RJ-45
Bateria e carregador: íon de Lítio recarregável de 2000 mAh / AC 220V 50/60 Hz / DC 9V/2A
Dimensões (mm): 270 x 180 x 15
Peso: 660 g
Sistema operacional: Android Honeycomb 3.0


Você sabe o que é T.I. Verde?

Você sabe o que é T.I. Verde?

Segundo a definição que está na Wikipédia,
"O TI VERDE (Tecnologia da Informação Verde) nada mais é do que a prática sustentável de produção, gerenciamento e descarte dos equipamentos eletrônicos, bem como economia de energia elétrica."

Existem várias vertentes para a T.I. Verde, são elas: eficiência no consumo de energia, eficiência de processamento, reciclagem na produção sustentável, reciclagem do lixo eletrônico, entre outras ...

Eficiência Energética - Há pouco tempo se procurava os computadores mais potentes. Aliado a isso, atualmente existe a preocupação com o consumo de energia e com os materiais que são utilizados na montagem desses equipamentos. Existe o ranking Top 500 , que lista os computadores mais potentes e em contraponto o Green 500, que lista os que menos consomem energia para seu funcionamento.

Desde dezembro de 2008, já existe o SELO VERDE, iniciativa da USP que consiste no reconhecimento concedido às empresas da área de tecnologia cujos produtos sejam ambientalmente sustentáveis.

O SELO VERDE, segue a diretriz européia RoHS (sigla em inglês para Restriction of Certain Hazardous Substances), que prevê a não-utilização de insumos tóxicos ao meio-ambiente na fabricação de equipamentos. O não uso de metais pesados, como cádmio e chumbo, na fabricação de equipamentos eletrônicos, reduz a contaminação do meio-ambiente e apresenta maior eficiência energética. A ITAUTEC foi a primeira empresa a receber o SELO VERDE, em virtude da venda de 2000 itens à USP.

A Microsoft lançou no ano de 2009, uma versão beta do aplicativo online
Microsoft Hohn, que contabiliza o consumo de energia de computadores.
Eficiência de Processamento - Já a eficiência de processamento tem sido conseguida com a utilização da virtualização, que nada mais é do que fazer uma máquina virar duas usando os mesmos componentes, instalando um software específico, conseguindo melhor aproveitamento do processador.

Uma outra medida para melhorar a utilização de equipamentos é planejar o uso do processador. Existem funcionalidades que demandam um maior processamento de dados, como a consolidação da folha de pagamento de uma empresa, que pode ser escalonado para acontecer num horário onde o processamento seja menor.

Reaproveitamento - A reciclagem de material eletrônico vai além da preocupação do que fazer com o lixo. Pode-se realizar o remanejamento de equipamentos ao realizar uma nova compra. Os computadores novos podem ser disponibilizados para as tarefas que necessitam de mais potência. E os equipamentos substituídos devem ser remanejados para outros postos.

O material eletrônico, já em estado de sucata, deve ser descartado para empresas especializadas em reciclagem de lixo eletrônico, que separam os materiais e dão caminhos diferentes para cada um deles. Uma vez que possuem em sua composição materiais nocivos, como cádmio e mercúrio. Os fios de cobre, por exemplo, são vendidos para serem reaproveitados.


A nós consumidores resta saber se o que estamos comprando já possui o SELO VERDE, se cada um fizer a sua parte, viveremos num mundo melhor, e é claro, o planeta agradece.

Conheça algumas linguagens de Programação

Fortran

O Fortran foi uma das primeiras linguagens de alto nível da história. Enquanto o Assembly é chamado de linguagem de baixo nível, por nele utilizarmos diretamente as instruções e endereços do processador e memória, numa linguagem de alto nível temos várias funções prontas, o que facilita muito a programação, mas em compensação torna em muitos casos o programa maior e mais pesado, já que o compilador jamais conseguirá gerar um código tão otimizado quanto um programador experiente conseguiria.

Fortran é a contração de "Formula Translator". A primeira versão do Fortran foi criada no final da década de 50, mas a linguagem começou a ser usada em larga escala apartir da metade da década de 60, quando surgiram várias versões diferentes. Atualmente o Fortran é pouco usado, mas existe um ícone mágico para instalar o compilador no Kurumin.

Pascal

O Pascal é outra linguagem de alto nível, criada durante a década de 60. O Pascal é uma linguagem bastante estruturada, com regras bastante rígidas, o que a torna difícil de usar. Hoje em dia o Pascal original é pouco usado, mas seus descendentes diretos como o Free Pascal evoluíram muito. O próprio Kylix (unto com o Delphi) é uma evolução do Pascal.

Cobol

Cobol significa "Common Business Oriented Language". Esta linguagem foi desenvolvida no final da década de 50, com o objetivo de ser uma plataforma de desenvolvimento para aplicações bancárias e financeiras em geral. Comparado com o Pascal e o Assembly, comuns na época, o Cobol é uma linguagem bastante amigável, o que garantiu uma grande aceitação. Até hoje esta linguagem é usada em muitos sistemas bancários, o que explica a grande procura por programadores experientes nesta linguagem na época do bug do ano 2000.

C

O C foi desenvolvido durante a década de 70, mas ainda é largamente utilizado. A grande vantagem do C é permitir escrever tanto programas extremamente otimizados para a máquina, como seria possível apenas em assembly, e ao mesmo tempo vir com várias funções prontas, como uma linguagem de alto nível, que podem ser utilizadas quando não for necessário gerar um código tão otimizado.
A maior parte dos programas Linux e o Kernel quase todo foram escritos em C, o que explica o por que do sistema ser tão rápido em algumas tarefas.

C++

O C++ mantém os recursos do C original, mas traz muitos recursos novos, como recursos orientados a objetos, sendo também bem mais fácil de utilizar. O C++ é bastante usado atualmente para desenvolver muitos programas para várias plataformas, ele é por exemplo a linguagem oficial do KDE (a interface gráfica usada por padrão no Kurumin) e da maioria dos programas para ele.

O polêmico taiwanês que vai produzir iPads no Brasil

Conheça os planos de Terry Gou, o poderoso CEO da Foxconn, maior fabricante de eletrônicos do mundo, que investirá R$ 20 bilhões no País 

 
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Confira entrevista com o editor de Negócios da IstoÉ DINHEIRO, Ralph Manzoni
Mercadante guarda em seu iPad, Gou mostrou como ficaria a operação brasileira depois dos novos aportes. Maior fabricante de eletrônicos do mundo, com 1,3 milhão de funcionários e presença em 14 países  inclusive o Brasil, onde opera três fábricas  , a Foxconn faturou US$ 100 bilhões em 2010, mais do que Apple e Microsoft, dois ícones do setor, e exporta US$ 86 bilhões.
Sua lista de clientes inclui  nomes como Nokia, Motorola, Samsung, Philips, IBM, Cisco, HP e Dell, mas ganhou fama mundial por ser a fabricante de produtos da Apple. Segundo o ranking da Forbes, a Foxconn é a 13ª maior empresa do mundo. Na terça-feira 12, a presidente Dilma Rousseff encontrou-se com Gou e anunciou o acordo, dizendo que este pode permitir um salto na área de tecnologia da informação no País. 
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Terry Gou: "O Brasil é um bom lugar para investir na produção para o mercado local"
As negociações entre a Foxconn e o governo brasileiro já vinham sendo tocadas há três meses. Os primeiros contatos foram feitos pelo deputado federal William Woo (PSDB-SP).  Técnicos do Ministério de Ciência e Tecnologia chegaram a visitar uma das fábricas da empresa em Shenzen, no sul da China. Mas não tínhamos as definições principais, afirmou Mercadante. Os funcionários da companhia no Brasil nos diziam que todas as decisões são tomadas por Gou.
O ministro havia marcado uma reunião com o presidente da Foxconn, em Brasília, no final de março. O encontro, no entanto, foi adiado por conta do terremoto do Japão, que afetou a cadeia de suprimentos de produtos de alta tecnologia da empresa. Remarcado para a semana passada, durante a visita da presidente Dilma à China, o encontro no qual foi anunciado o investimento da Foxconn acabou se transformando em um dos principais eventos da viagem da comitiva brasileira ao país asiático, que incluiu mais de 20 acordos comerciais nas áreas de aviação, agronegócios, telecomunicações e infraestrutura.
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Em encontro com Dilma Rousseff, em Pequim, Gou prometeu criar 100 mil
empregos diretos no Brasil, sendo 20 mil para engenheiros
De imediato, o plano de investimento da Foxconn provocou duas reações. A primeira delas foi de euforia. O Brasil, finalmente, entrava na rota de investimentos da Apple. Os produtos da empresa americana, como o iPad, iPhone e iPod, além dos computadores e dos notebooks, têm design avançado, mas os preços cobrados no Brasil são muito acima de similares vendidos no País. Com a fabricação local,  devem tornar-se mais acessíveis a uma gama maior de consumidores.
Além disso, o projeto envolve a criação de 100 mil empregos diretos, dos quais 20 mil para engenheiros e 15 mil para técnicos. Logo na sequência, surgiram as dúvidas. Mesmo para uma empresa do porte da Foxconn, US$ 12 bilhões é muito dinheiro. Faltaram também detalhes sobre o projeto e uma confirmação mais enfática da própria Foxconn. 
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Na quarta-feira 13, a empresa divulgou um comunicado vago no qual informa que o Brasil tem um tremendo potencial de desenvolvimento econômico e está estrategicamente posicionado para atender às necessidades dos mercados em crescimento de toda a América Latina. No texto, nem uma palavra sobre os investimentos. Ainda não dá para jogar confete, diz Luis Afonso Lima, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e Globalização Econômica (Sobeet).
Há casos de anúncios que não se confirmam. O jornal americano The Wall Street Journal relembrou uma declaração de Gou, na qual ele fazia críticas ao Brasil. O salário dos brasileiros é muito alto, disse o empresário, em entrevista publicada em setembro de 2010. Mas os brasileiros, assim que escutam a palavra futebol, param de trabalhar. E tem ainda as danças. É uma loucura ... Nessa conversa, no entanto, o empresário também afirmava que o Brasil é um bom lugar para investir na produção para o mercado local, embora não fosse ideal como base de exportações para os Estados Unidos.
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Apesar do ceticismo de alguns, contêineres com partes e peças do iPad repousam no porão de um navio no Oceano Índico, em direção ao Brasil. Eles devem chegar ao País em 60 dias. É prazo mais do que suficiente para que as autoridades do governo brasileiro possam anunciar um pacote de isenções fiscais para a produção de tablets. Atualmente, esse tipo de equipamento não é classificado como um computador. Se isso for alterado, poderá ter os mesmos benefícios dos PCs e notebooks abaixo de R$ 4 mil.
A expectativa é de que uma medida provisória seja editada no começo de maio para que os tablets tenham isenção fiscal. Com isso, o preço ao consumidor final pode cair 30%, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), entidade que representa as empresas do setor. Se for aprovado, um tablet deve ter o preço aproximado de R$ 1.000, diz Humberto Barbato, presidente da Abinee. Atualmente, mais de 50% do preço de um tablet vendido no Brasil é formado por impostos. 
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Quando o primeiro iPad fabricado no Brasil chegar às lojas em novembro, de acordo com a previsão de Mercadante, vai encontrar um mercado repleto de competidores que já produzem equipamentos similares no País. É o caso da Galaxy Tab, da Samsung, ou o Xoom, da Motorola. A chinesa ZTE também promete lançar o seu até o final de abril. Além dessas empresas, a canadense RIM, que fabrica o BlackBerry, deve trazer o PlayBook para o Brasil.
A paranaense Positivo, maior fabricante de computadores do Brasil, vai entrar nesse mercado no segundo semestre, com um modelo na faixa de R$ 1.000, voltado para o mercado educacional, de acordo com fontes do setor. A Itautec, empresa do grupo Itaú, também já informou que terá o seu modelo até o final do ano (confira o quadro abaixo com os principais modelos já anunciados).
Neste ano, 300 mil tablets devem ser vendidos no Brasil, três vezes mais do que em 2010, segundo estimativa da IDC, consultoria americana especializada em tecnologia. Essa previsão, no entanto, não leva em conta o efeito de uma redução do preço do aparelho decorrente de uma possível isenção fiscal.
É com esse aumento da demanda que a Foxconn conta para produzir o iPad no mercado brasileiro. No projeto apresentado à presidente Dilma, a companhia pretende construir uma cidade inteligente, cuja localização ainda não foi definida, para abrigar a nova fábrica de telas e tablets. Com área residencial, hospitais e escolas, o complexo deve seguir o polêmico modelo da empresa na China.
Lá, a companhia taiwanesa desenvolveu parques industriais e criou uma infraestrutura de moradia para os seus funcionários.  Em 2010, a empresa foi alvo de fortes críticas em relação às condições de trabalho, depois que 17 funcionários se suicidaram, a maioria pulando pela janela dos quartos no complexo industrial Longhua, em Shenzen. Nele, trabalham cerca de 400 mil operários, produzindo smartphones, computadores e videogames.
Para evitar mais tragédias, a empresa instalou redes antissuicídios nos prédios residenciais, aumentou em 30% os salários e iniciou o apoio psicológico aos empregados. Não vi o primeiro, o segundo e o terceiro casos como sérios, disse Gou, em entrevista à revista Blomberg BusinessWeek, em setembro do ano passado. Naquele momento, não me senti responsável, mas hoje me sinto culpado. 
O colosso que Gou administra hoje começou com um empréstimo de US$ 7,5 mil de sua mãe, em 1974. Na época, ele alugou um galpão, em Taipé, no subúrbio chamado de Tucheng, que significa Cidade Suja em mandarim. Com o dinheiro, ele comprou uma máquina para moldar plástico e começou a produzir botões seletores de canais para tevês pretas e brancas.
O primeiro cliente foi uma empresa de Chicago, a Admiral TV. Depois, Gou fez acordos para fornecer para a RCA, Zenith e Philips. Na década de 1980, começou a produzir para a japonesa Atari conectores que uniam o joystick ao console do videogame. Mas ele não estava contente em ser um mero fornecedor de plásticos. Nessa época,  fez sua primeira visita aos EUA, onde peregrinou por 32 Estados, como se fosse um caixeiro viajante, batendo na porta de grandes empresas de tecnologia, como IBM, HP e Apple.
Chegava sempre em um Lincoln Town Car, sedã da Ford, que alugava em cada cidade que visitava. Mas para economizar, em vez de dormir em hotéis, preferia o banco traseiro do carro. De uma família de Shanxi, província do centro-norte da China, o pai de Gou lutou na guerra civil chinesa e fugiu com o general  Chiang Kai-shek para onde hoje é Taiwan, após a vitória das tropas de Mao Tse-Tung. 
Foi casado durante aproximadamente 30 anos. Sua mulher, Serena, morreu de câncer em 2005. Dois anos depois, mais uma tragédia: seu irmão Tony morreu de leucemia. Desde então, ele passou a cultivar mais interesses,  além do portão da fábrica. Gou pratica yoga e passou a se dedicar a YongLi Foundation. Em 2008, casou-se novamente, com Delia Tseng, uma instrutora de dança.
Na conversa com a presidente Dilma Rousseff, Gou disse estar entusiasmado com o Brasil e está reforçando os  investimentos nas economias em desenvolvimento mais dinâmicas do mundo. Acrescentou também que quer estar no Brasil, durante a realização da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016. Há também a questão logística, eles queriam um investimento que permitisse criar uma plataforma de exportação para as Américas, afirmou Mercadante. 
Algumas empresas brasileiras já estariam negociando com a Foxconn parceria no investimento. A escolha de um sócio local foi uma condição do governo brasileiro para que seja assegurada a transferência de tecnologia. Um forte candidato é o bilionário Eike Batista, do Grupo EBX. 
No mês que vem, Batista vai se encontrar com representantes da Foxconn na Califórnia, nos EUA. O objetivo é convencê-los a instalar a fábrica no Porto de Açú, complexo industrial que Batisita está construindo no Rio de Janeiro.
Colaboraram Clayton Melo, Denize Bacoccina, Carla Jimenez e Bruno Galo
 Em Jundiaí, indiferença e problemas
A informação de que a Foxconn vai produzir o iPad no Brasil foi tratada com indiferença pelos funcionários da unidade da companhia na cidade de Jundiaí, no interior de São Paulo. Na quarta-feira 13, um dia depois de a notícia correr o mundo, poucos trabalhadores sabiam da novidade. 
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Aqueles que estavam informados não pareciam empolgados. Legal, limitou-se a dizer uma operária, identificada como Maria. Em uma primeira conversa, os empregados se dizem satisfeitos. Depois de alguns minutos de bate-papo, porém, reclamam da infraestrutura, de desrespeitos às leis trabalhistas e das condições de trabalho.
    
Há um ano, a fabricante enfrentou uma paralisação de sete horas dos funcionários. Eles reivindicavam melhorias salariais e o fim da agência, modo como se referem à contratação de funcionários terceirizados, que cumpriam a mesma carga horária, mas não recebiam nenhum benefício. Depois da greve-relâmpago, a Foxconn fez um acordo com o sindicato no qual se comprometeu a contratar os terceirizados com mais de três meses de casa.
A empresa já  havia enfrentado  problemas trabalhistas no Brasil. Em 2007, o Ministério Público do Trabalho flagrou 21 trabalhadores chineses ilegais na fábrica. A companhia foi multada em R$ 56 mil e os funcionários foram deportados. O MPT encontrou também péssimas condições de trabalho no local e 185 funcionários provisórios, que, na verdade, atuavam de modo permanente. Procurada pela reportagem, a Foxconn preferiu não dar entrevista. 
(Rodrigo Caetano)

Tablet: que bicho é esse?

 Computadores em forma de prancheta são uma das novas tendências da tecnologia pessoal
Os tablets foram apresentados ao mundo no início de 2010 e, com o lançamento do iPad, ganharam força e prometem ser uma das principais tendências da tecnologia pessoal para os próximos anos.

Mas afinal, o que é um tablet e o que você pode fazer com ele? Confira a seguir as respostas para essas e outras perguntas sobre tablets.

O que é um tablet?

Um tablet é um computador em forma de prancheta eletrônica, sem teclado e com tela sensível ao toque. Para ter uma idéia de como é um, basta pensar em um “iPhone gigante”, com tela entre 7 e 10 polegadas. Todos os tablets já vem com conexão Wi-Fi e alguns também usam conexão 3G.

Já posso comprar um tablet?

Sim. No Brasil há dois modelos distribuídos oficialmente, o Galaxy Tab, da Samsung e o iPad da Apple. Fora esses, há dezenas de modelos "genéricos" disponíveis em sites de comércio eletrônico. O número de tablets de grandes fabricantes disponíveis no Brasil deve aumentar nos próximos meses.

Qual o preço?

No Brasil, os preços começam na faixa de R$ 1.600. Nos Estados Unidos, o iPad mais barato custa US$ 500.

Quem fabrica?

Por enquanto, Apple, Samsung, Motorola, Dell e Asus são alguns dos nomes mais famosos. A HP terá seu tablet até junho de 2011.

O que posso fazer com um tablet?

O principal foco dos tablets está no acesso à internet. Navegação na web, e-mail e leitura e edição de documentos simples são algumas das principais atividades que podem ser feitas com eles. Além disso, é possível assistir a vídeos, ver fotos e ouvir músicas.

Devido a limitações de poder de processamento e interface, não é viável trabalhar com programas pesados, como o Photoshop ou abrir arquivos pesados de aplicativos como Word, Excel e PowerPoint.

Outro grande apelo dos tablets são os aplicativos. Esses programas permitem acessar notícias e redes sociais em uma interface mais confortável, entre outras tarefas. Há aplicativos para as mais diversas funções, desde simuladores de guitarra e bateria até programas para ensino de química e biologia. O iPad, da Apple, é o tablet que tem o maior número de aplicativos.

Quais os sistemas usados nos tablets?

No momento, são basicamente cinco. A aposta da Microsoft é o Windows 7, que está em alguns tablets da HP e da Asus voltados principalmente para uso em empresas. O segundo sistema é o Android, do Google, baseado em Linux. Ele está em tablets da Motorola, da Samsung e da Dell, entre outros fabricantes.

Além desses, há o iOS, usado no iPad, da Apple. O quarto concorrente de peso é o webOS. Ele será usado nos tablets da HP, que chegam ao mercado em junho de 2011.

A RIM, fabricante dos celulares BlackBerry, também tem um sistema próprio. Ele é usado no Playbook, tablet que chega aos Estados Unidos em abril de 2011.

Além desses, há muitas variações do sistema Linux criadas por cada fabricante.

Os tablets são similares aos e-readers (leitores de livros digitais)?

No tamanho, sim. Mas as semelhanças param por aí. As telas dos tablets são coloridas e sensíveis ao toque, enquanto as dos e-readers são monocromáticas e não respondem à pressão dos dedos. E-readers servem exclusivamente para ler jornais, livros e revistas, enquanto tablets possuem outras funções.

Fonte:tecnologia.ig.com.br

I Escola Paraíbana de Informatica-EPI

Atenção! Galera que estaram na Iª EPI, veja os locais e os horários.

Local:

A I Escola Paraibana de Informática será realizada dentro do Campus I, da Universidade Federal da Paraíba.

Todos os mini-cursos e palestras convidados serão apresentados no Auditório do prédio da UFPB Virtual (prédio amarelo que fica por trás do prédio da Reitoria da UFPB). Telefone: 3216-7257

Todas as sessões técnicas do Workshops de Pós-Graduação e do Workshop de Iniciação Científica, serão realizadas na Sala da SODS, no prédio da reitoria. (subindo a rampa, ao lado direito, antes do Auditório principal). Telefone: 3216-7222

Horários:

 

Alguma duvida veja o site: EPI-UFPB